Esse sou eu, parado. Pode me chamar de Esteban. Eu só preciso me lembrar de como era no início, quando era um vício difícil de deixar. Meu Heavillon foi revigorante. Voltei até 1997, e lá fiquei. Amanhã, to em 2009. E se ninguém quiser ouvir, tudo certo. As canções já não me dizem mais nada
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